sábado, 22 de outubro de 2011

HAVANEANDO "Expo de fotografias"

“Havaneando” é o nome da exposição que o fotógrafo Cubano Héctor Falcón Rodríguez inaugura no dia 1º de Outubro, no espaço cultural do Restaurante Butiquin da Carne, na Rua São Romão 56, São Pedro, Belo Horizonte MG, e pode ser vista de terça a sábado a partir das 17 horas, até final de Dezembro “Havaneando” é o termo usado para a ação de uma pessoa originária de Havana e que vai na rua para fazer compras, passear, o simplesmente fazer caminhada na orla do Malecón (Av costeira de Havana). Serão 40 fotografias do cotidiano de Havana, todas em preto e branco, Héctor mora há 20 anos em Belo Horizonte, é Arquiteto e Professor de Educação Física. Teve sua estréia como fotografo aos 9 anos, e foi aluno do afamado Alberto Korda. http://www.facebook.com/media/set/?set=a.156944367726845.39282.100002338477131&type=1#!/event.php?eid=167953226620529 Havaneando Ontem, 01/10/2011, o Butiquim da Carne organizou um evento singular para o espaço: a inauguração de uma exposição de fotos, do fotógrafo Hector Falcón Rodríguez. Havaneando é o nome sugerido pelo autor. É um conceito, um olhar nostálgico, quase decadente, de uma cidade perdida num tempo velho, ou talvez saída de um velho tempo, a qual viveu dias de esplendor e hoje perpetua o passado, para assombro e admiração de muitos e também, para pesar de muitos. Uma interessante, cuidadosa e sutil passagem pelas suas tradicionais ruas, mostrando ademais o melhor que elas têm: os seus moradores e visitantes. Um presente com muito amor. Por uns instantes, parecia que a alegria do momento estaria comprometida. Foi quando o meu amigo, o fotógrafo, aproximou-se e me confessou que teria sido muito bom, se a família dele estivesse presente, compartilhando com todos e junto a ele. Um ar de tristeza. Este é um dos preços da emigração, mas para quem já teve que lidar com a saudade e virar mestre na arte de procurar saídas, aquilo foi uma inevitável fraqueza, que conseguiu resolver de maneira muito curiosa. Numa área da exposição, que bem que poderia se chamar de álbum de família, apareciam todos os seres queridos, aqueles que a distância e as leis impostas pelos humanos não conseguem ter por perto, sempre ou quando se quer e até aqueles que, infelizmente, só podem ser vistos em imagens. Havana: uma cidade onde até as esquinas são diferentes, de tudo o que alguém possa ter imaginado. Com Havaneando me senti, como se estivesse caminhando, andando pela própria Havana, a cidade que me viu crescer, a cidade abandonada, a cidade que abandonei, porque nela também me senti abandonado. Venha conhecer esta maravilha, vista e criada pela lente do fotógrafo, que morreu de dor com cada flash e que renasceu com a impressão, de cada uma das fotos. Muito obrigado amigo. Sucesso em tua caminhada http://linogs.blogspot.com/2011/10/havaneando.html

quarta-feira, 2 de abril de 2008

domingo, 23 de março de 2008


O significado da Páscoa... A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade! Vamos ver agora como surgiu o chocolate... Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados. Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia. E o coelho? A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa. Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida? No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

terça-feira, 24 de abril de 2007

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Mis Padres



Mis Padres Héctor y Luisa
A ellos les debo todo lo que soy hoy, con ellos aprendi las cosas basicas de la vida, amor, simplicidade, honestidade, integridade, responsabilidade y un monton de otras cosas, gracias a ustedes, los amo con toda mi fuerza.